FRASES DO DIA


“A ciência sem religião é manca; a religião sem ciência é cega”. – Albert Einstein.

"É muita impertinência querer adivinhar o que é Deus, e muita ousadia querer negar o que Ele é". – Platão.

"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se curvar diante da divindade". – Voltaire.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

LIDANDO COM A GROSSERIA


(por Marcio)

“O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína.” (Prov. 13:3)

Somos advertidos pelo sábio Salomão a evitar muitos problemas, preservando nossas vidas, se vigiarmos nossos lábios ao nos comunicarmos com os demais em todas as situações dos nossos dias.

O colunista Sydney Harris conta uma história em que acompanhava um amigo à banca de jornais. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como resposta recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Harris sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro. Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista "pasmo" perguntou:- "Ele sempre te trata com tanta grosseria?"- "Sim, infelizmente é sempre assim, todo dia..."- "E você é sempre tão educado e amigável com ele?"- "Sim, sou."- "Por que, já que ele é tão grosso com você?"- "Porque não quero que ele decida como eu devo agir."

É verdade, poucos conseguem ser como o amigo de Sydney, mas uma coisa é certa: quase todos conseguem ser como o jornaleiro! Valeria a pena insultá-lo como retorno? Valeria a pena passar nervoso por alguém que não se controla? Vale a pena ser uma pessoa bruta, grossa e mal educada, como o jornaleiro?
Geralmente a pessoa grosseira tem necessidade de fazer com que as pessoas ao seu lado se sintam desconfortáveis. Seu prazer é sentir que os demais se sintam inferiores a ela. Acredita que os outros sempre devem estar à sua mercê diante das variações do seu humor.

A pergunta é: vale a pena ser assim? Vale a pena insultar? Claro que não. A não ser que queiramos que as pessoas se afastem de nós.

Certamente ao entrarmos neste jogo perigoso, corremos o risco de nos tornarmos iguais ao pior dos agressores.

Você já passou por situações parecidas? Tenho certeza que sim.

Minha sugestão é: aja e reaja polidamente. Não permita que aquele que estraga seu próprio dia, estrague o seu também. Guarda seus lábios e previna-se contra "ruínas" na sua vida, conforme o conselho do sábio Salomão por inspirção divina.

Jesus nosso maior exemplo, o maior líder de todos os tempos, reconhecido desta forma mesmo por aqueles que não são cristãos, recrutou 12 homens na sua maioria sem talento nenhum que o ajudaram a mudar o mundo, no entanto, nunca os tratou com rudeza, palavrões ou desrespeitosamente. Sua atitude com as pessoas sempre foi de gentileza, respeito e educação, sempre as deixou se sentirem amadas, mesmo elas não merecendo. Mesmo nos Seus maiores momentos de dor, nunca insultou seus agressores.

Ser amável com os demais, sejam eles merecedores ou não, é imitar o carácter de Cristo. Amabilidade genuína é uma das características dos filhos de Deus. A Bíblia diz em Colossenses 3:12 “Revestí-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade.”
REFLEXÃO: “A vossa palavra seja sempre com graça, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um.” (Col. 4:6).
http://meditandoemjesus.blogspot.com/2009/02/lidando-com-grosseria.html

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Toque de amor


Um estudo publicado por cientistas da universidade canadense McGill University School of Nursing afirma que o contato direto com a pele da mãe pode ajudar bebês prematuros a se recuperarem mais rapidamente de dores. O levantamento mostrou que os bebês que estiveram em contato com as mães se recuperaram da dor em um minuto e meio, enquanto os prematuros que estavam em incubadoras sofreram por mais de três minutos.

Esse contato entre peles não é benéfico apenas para os prematuros. “Estudos recentes mostram que o corpo da mulher ajuda a manter o bebê adequadamente aquecido, deixando-o mais calmo e com freqüências respiratórias mais estáveis”, explica o pediatra Marcus Renato de Carvalho, da Clínica Interdisciplinar de Apoio à Amamentação, no Rio de Janeiro.

Certamente que essa interação benéfica entre mãe e filho foi projetada pelo Criador. Por isso, não é à toa que a Bíblia compare o amor de Deus ao amor de mãe. Se enfrentar a dor se torna mais fácil nos braços da mãe, melhor ainda é contar com os braços do Pai quando estamos passando por algum problema.

Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).

O milagre da vida


Ao longo da História – e especialmente em nossos dias – o sexo foi tão banalizado que poucos vêem a sublime união de dois seres como um dom divino. O ato de gerar uma vida através do encontro dos gametas masculino e feminino é fruto de uma engenharia além de nossa imaginação.

Como teriam se desenvolvido ao longo das eras e por processos casuais os complexos mecanismos da reprodução?

Existe um paradoxo que sempre intrigou os pesquisadores: os seres vivos gastam um tempo precioso em busca de um parceiro e, quando o encontram, muitas vezes precisam proteger o “achado” de rivais. Mas, mesmo quando todo o esforço vale a pena, no caso individual ou da espécie, o sexo como forma de reprodução perde de longe para a reprodução assexuada. É pura matemática: enquanto cada indivíduo assexuado é capaz de ter um filho, na reprodução sexuada são necessários dois indivíduos. O resultado é que, desconhecendo o sexo, uma espécie pode se reproduzir duas vezes mais depressa. Como uma lei biológica elementar faz com que qualquer espécie tenda a propagar o seu estoque genético ao máximo – isto é, mediante o nascimento do maior número possível de indivíduos – então o certo seria antes só do que acompanhado.

Mas não é isso o que se observa na natureza e aí está o paradoxo: apenas a minoria de 15 mil espécies animais, das cerca de 2 milhões existentes no planeta, “prefere” se reproduzir assexuadamente, ou seja, crescendo e se dividindo. Talvez alguns respondam que os animais “preferiram” a reprodução sexuada pois, assim, é possível embaralhar as características maternas e paternas, criando em uma mesma espécie seres geneticamente diversificados e, portanto, com maiores chances de sobreviver.

Na verdade, o sistema nervoso de todo animal já nasce programado para o sexo. Como uma espécie de seguro adicional, os genes ainda fazem com que certas glândulas jorrem hormônios, que desencadeiam o desejo, a atração sexual. Amar, de certo modo, é ter reações químicas em cascata. No caso da espécie humana, quatro milhões de receptores na pele podem captar os estímulos recebidos e enviar a mensagem do prazer ao cérebro. Como se pode perceber, é outro tipo de sistema perfeitamente ajustado e planejado, cuja perfeição deveria existir desde o início.

Se o ato conjugal é algo biologicamente maravilhoso, o que dizer da concepção e da gestação? Uma única célula ovo, formada pela união do espermatozóide com o óvulo, passa a se multiplicar e a se diferenciar, dando origem a células diferentes que farão parte de tecidos e órgãos especializados.

É interessante como Jó descreveu esse processo: “Não me derramaste como leite e não me coalhaste como queijo? De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste” (Jó 10:10 e 11). E o rei Davi, mil anos antes de Cristo, também ficou fascinado com a formação de um ser humano: “Pois Tu formaste o meu interior. Tu me teceste no seio de minha mãe. Graças Te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as Tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não Te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os Teus olhos me viram a substância ainda informe, e no Teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda” (Sal. 139:13-16).
Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).